O último adeus do Brasil e do mundo ao rei Pelé

Gianni Infantino, presidente da FIFA, com Márcia Aoki,  a viúva de Pelé
Gianni Infantino, presidente da FIFA, com Márcia Aoki, a viúva de Pelé Direitos de autor Andre Penner/AP
De  Euronews
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Milhares de pessoas participaram no cortejo fúnebre de Pelé, em Santos, num último adeus, antes da chegada do corpo ao cemitério da cidade

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Antes de chegar à última morada, o corpo de Edson Arantes do Nascimento, conhecido mundialmente como Pelé, foi levado num percurso pelas ruas da cidade que o viu crescer para se tornar num gigante do futebol.

O cortejo fúnebre fez uma paragem de grande emoção frente à casa da sua mãe, Dona Celeste, que tem 100 anos e a quem não terá sido comunicada a morte do filho.

Nas 24 horas que antecederam o funeral, cerca de 260 mil pessoas passaram pelo estádio Vila Belmiro, em Santos, para prestarem homenagem ao rei Pelé, entre os quais o recentemente empossado presidente do Brasil, Lula da Silva.

Aquele que é considerado por muitos o maior futebolista de sempre, vai ficar na memória do Brasil e do mundo.

O município do Rio de Janeiro anunciou que a radial oeste que circunda o Maracanã, passará a chamar-se avenida Pelé.

Pelé faleceu a 29 de dezembro, com 82 anos, vitimado por um cancro do cólon, que tinha sido diagnosticado em 2021

Embora esperada, a sua morte causou um enorme choque e emoção. O governo brasileiro decretou três dias de luto nacional.

Os restos mortais de Edson Arantes do Nascimento vão repousar no 9º andar do cemitério vertical de Santos, com vista para o Vila Belmiro, o estádio da equipa da sua vida.

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