Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Aliados sublinham que é demasiado cedo para avaliar contraofensiva ucraniana

Aliados sublinham que é demasiado cedo para avaliar contraofensiva ucraniana
Aliados sublinham que é demasiado cedo para avaliar contraofensiva ucraniana Direitos de autor  Sarah Meyssonnier/AP
Direitos de autor Sarah Meyssonnier/AP
De euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Kiev diz que já recuperou território e várias localidades mas Emmanuel Macron lembra que a operação se pode arrastar durante vários meses

PUBLICIDADE

A contraofensiva ucraniana já permitiu a Kiev recuperar território e várias localidades aos russos mas ainda é cedo para avaliar o sucesso da operação. Os aliados adotam uma postura cautelosa e lembram que há um longo caminho pela frente.

A diplomacia norte-americana está otimista e sublinha a importância do momento para o futuro cenário geopolítico. Antony Blinken considera que "o sucesso da Ucrânia na contraofensiva teria dois efeitos: reforçaria a sua posição em qualquer mesa de negociações que surgisse e poderia ter também o efeito de levar Putin a concentrar-se finalmente na negociação do fim da guerra que começou."

Já Emmanuel Macron, que recebeu os líderes de Alemanha e Polónia no Eliseu esta segunda-feira, destacou a planificação por trás da contraofensiva mas alertou para a possibilidade de um longo conflito:

"Foi cuidadosa e metodicamente preparada por um exército de líderes que demonstraram a sua determinação, bravura e excelentes capacidades táticas e organizacionais ao longo do último ano. Esta ofensiva está destinada a desenrolar-se ao longo de várias semanas ou mesmo vários meses."

Na Rússia, esta segunda-feira foi dia nacional. Vladimr Putin condecorou vários soldados feridos na guerra, apelou ao orgulho patriótico e admitiu que a Rússia atravessava um momento difícil, se nunca se referir aos últimos acontecimentos na Ucrânia.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Política de Trump para apaziguar Putin é um perigo para a Europa, afirma historiador

Ex-assistente de Joe Biden que o acusou de agressão sexual tornou-se cidadã russa

Rússia promete respeitar acordo nuclear com os EUA mais um ano