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Trump é acusado de mandar apagar imagens incriminatórias no caso dos documentos secretos

Uma "interferência eleitoral ao mais alto nível", considera Donald Trump.
Uma "interferência eleitoral ao mais alto nível", considera Donald Trump. Direitos de autor AP
Direitos de autor AP
De  Verónica Romano
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Candidato às presidenciais de 2024 enfrenta novas acusações no caso dos documentos confidenciais levados para a residência privada Mar-a-Lago

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O ex-presidente dos Estados Unidos enfrenta novas acusações no caso dos documentos confidenciais levados da Casa Branca para a sua residência privada Mar-a-Lago, na Florida.

Donald Trump foi, esta quinta-feira, acusado de ter pedido a um funcionário para apagar imagens das câmaras de vigilância, depois de uma visita dos investigadores do FBI e do Departamento de Justiça dos EUA à sua mansão em junho do ano passado. 

Estas gravações poderiam ser relevantes para a investigação federal.

Há agora um total de 40 acusações criminais contra Trump: 37 apresentadas no início de junho, mais as últimas três.

O candidato às presidenciais do próximo ano considera as mais recentes acusações uma “interferência eleitoral ao mais alto nível".

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