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União Europeia condena golpe militar no Níger e suspende cooperação com país

Apoiantes dos soldados golpistas manifestam-se enquanto a sede do partido no poder arde, em Niamey, no Níger, esta quinta-feira.
Apoiantes dos soldados golpistas manifestam-se enquanto a sede do partido no poder arde, em Niamey, no Níger, esta quinta-feira. Direitos de autor  Fatahoulaye Hassane Midou/AP
Direitos de autor Fatahoulaye Hassane Midou/AP
De Verónica Romano
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Bloco apela à libertação imediata do presidente derrubado

A União Europeia "não reconhece nem reconhecerá as autoridades resultantes do golpe de Estado" no Níger, declarou Josep Borrell este sábado. 

O chefe da diplomacia do bloco europeu anuncia suspender toda a ajuda orçamental e cooperação no domínio da segurança com o país africano, apesar das garantias do líder golpista.

O general Omar Tchiani, o autoproclamado presidente do Conselho Nacional para a Salvaguarda da Pátria, reafirmou a sua "vontade de respeitar todos os compromissos internacionais assumidos pela República do Níger, incluindo os direitos humanos".

O novo líder suspendeu a Constituição do país. A União Africana, a principal organização do continente, deu este sábado um ultimato de 15 dias a Tchiani para terminar com o golpe de Estado e restaurar a ordem constitucional.

O presidente derrubado, Mohamed Bazoum, "foi democraticamente eleito. É e continua a ser o único presidente legítimo do Níger. Deve ser libertado incondicionalmente e sem demora", disse Borrell.

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