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Réplica de sismo semeia pânico em aldeia remota

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AP Direitos de autor  Mosa'ab Elshamy/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
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Cinco dias depois do poderoso sismo que fez perto de 3000 mortos, há cada vez menos esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros

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Uma réplica do mortífero sismo que abalou Marrocos semeou o pânico na aldeia de Imi N'Tala, nas montanhas do Atlas. 

Voluntários e socorristas, incluíndo uma equipa de resgate espanhola, trabalhavam entre os escombros, cada vez com menos esperança de encontrar sobreviventes, cinco dias depois do terremoto que fez, segundo o último balanço oficial, perto de 3000 mortos e mais de 5600 feridos.

As autoridades marroquinas ordenaram a instalação de tendas hospitalares e abrigos provisórios nas regiões afetadas para receber alguns dos 300.000 deslocados, segundo as estimativas das Nações Unidas.

Face à amplitude da catástrofe, Rabat apelou às ajudas da Espanha, Reino Unido, Catar e Emirados Árabes Unidos.

Em Marraquexe, entre centenas de edifícios destruídos voluntários locais e estrangeiros também ajudam como podem.

Claudio, voluntário italiano: "De momento, assistimos mais à força do povo marroquino e um pouco menos à das instituições, mas elas também estão a trabalhar."

As autoridades marroquinas foram criticadas por recusarem ajuda de outros países, como a França. A Cruz Vermelha lançou um apelo a fundo de 100 milhões de euros.

A assistência às zonas mais remotas e operações de busca decorrem agora em ritmo acelerado face às previsões de chuva, que poderão complicar bastante as tarefas.

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