Presidente francês, Emmanuel Macron, propôs que a coligação internacional que luta contra o ISIS, no Iraque e na Síria, combata o Hamas.
O presidente francês, Emmanuel Macron, propôs que a coligação internacional que luta contra o ISIS no Iraque e na Síria combata o Hamas, organização considerada terrorista pela União Europeia e pelos EUA. Um anúncio feito durante a sua visita a Israel, onde apelou a um “relançamento decisivo” do processo de paz no Médio Oriente.
Macron foi o último de uma série de líderes ocidentais a manifestar apoio à resposta de Israel ao ataque do Hamas.
Depois de Israel, o chefe de Estado francês encontrou-se, em Ramallah, com o líder da Autoridade Palestiniana. Mahmoud Abbas condenou os assassinatos “bárbaros” de civis em Gaza, apontando o dedo a Israel, e denunciava os países que “encorajam” esta "agressão".
Joe Biden conversou, por telefone, com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, e discutiu “os esforços diplomáticos e militares em curso para dissuadir atores estatais e não estatais de ampliar o conflito entre Israel e o Hamas”.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, tinha alertado o Irão para evitar ataques que poderão agravar a guerra.
Os EUA temem que a escalada da tensão possa desencadear um conflito mais amplo na região, incluindo ataques às suas tropas ali destacadas.