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Ucrânia "otimista" sobre as hipóteses de adesão à UE

Dmytro Kuleba
Dmytro Kuleba Direitos de autor  Thomas Peter/AP
Direitos de autor Thomas Peter/AP
De Euronews com AFP
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Em Berlim, o chefe da diplomacia ucraniana disse que vai insistir numa "nova política dos 27 em matéria de cooperação das indústrias de defesa dos estados-membros e dos países candidatos".

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O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia afirmou esta quinta-feira que a candidatura do país à adesão à União Europeia não deve ser travada pela reforma bloco.

Numa conferência em Berlim sobre a futura expansão da União Europeia, Dmytro Kuleba garantiu que Kiev continua otimista.

"A nossa principal posição, que trouxe de Kiev, é que a reforma da UE não deve tomar o processo de alargamento como refém. Temos de encontrar o equilíbrio certo entre o processo de reforma da União Europeia e a continuação do alargamento", disse Kuleba.

O chefe da diplomacia ucraniana disse ainda que vai insistir numa "nova, forte e consolidada política dos 27 em matéria de cooperação das indústrias de defesa dos estados -membros e dos países candidatos".

A Ucrânia candidatou-se à adesão à UE poucos dias depois da invasão russa, em 24 de fevereiro de 2022, e recebeu o estatuto de candidata vários meses depois, num forte sinal de apoio de Bruxelas.

A chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, reconheceu em setembro que Kiev tinha feito "grandes progressos" na sua candidatura à adesão.

O alargamento estará no centro da cimeira de 14 e 15 de dezembro em Bruxelas, altura em que a Comissão Europeia terá apresentado relatórios sobre as candidaturas da Ucrânia e também da Moldávia.

O bloco europeu está a passar por um amplo processo de renovação, e há uma disputa em curso sobre se deve completar as suas próprias reformas antes de permitir a entrada de mais membros ou se deve expandir-se primeiro e trabalhar na mudança em conjunto.

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