Mais de 10.000 civis mortos na Ucrânia desde a invasão russa diz ONU

Presidente ucraniano, a sua homóloga moldava e o Presidente do Conselho Europeu em Kiev
Presidente ucraniano, a sua homóloga moldava e o Presidente do Conselho Europeu em Kiev Direitos de autor Efrem Lukatsky/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
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De  Nara Madeira com AFP, AP
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Número de civis mortos na Ucrânia supera os 10 mil. Charles Michel esteve em Kiev e garantiu que fará o possível para facilitar adesão do país à UE.

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A Agência da ONU para os Direitos Humanos diz que mais de 10 000 civis foram mortos, na Ucrânia, desde o início da invasão russa em grande escala, em fevereiro de 2022. O organismo acrescentava que o número real deverá ser "significativamente mais elevado" e que cerca de metade morreu muito longe das linhas da frente.

Em preparação para a cimeira de dezembro da União Europeia, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e o chefe de Estado moldavo, Maia Sandu, estiveram em Kiev na terça-feira.

O Presidente ucraniano aproveitou para lembrar que o país continua a depender do apoio militar e que a entrada da Ucrânia na União Europeia é vital. Já Charles Michel - que regressou a Kiev dez anos após o início da revolução Maidan que, acredita, marcou o "início da caminhada para a Europa" - garantia que o apoio da UE à causa ucraniana é total e que tudo fará para conseguir o acordo entre os 27, em Bruxelas. No entanto, a abertura de negociações de adesão da Ucrânia, etapa essencial antes da adesão à União Europeia, não é consensual entre os Estados-membros.

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