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Dois militares da Guarda Nacional dos EUA baleados a poucos metros da Casa Branca

Soldados da Guarda Nacional patrulham a Union Station, terça-feira, 28 de outubro de 2025, em Washington.
Soldados da Guarda Nacional patrulham a Union Station, terça-feira, 28 de outubro de 2025, em Washington. Direitos de autor  Copyright 2025 The Associated Press. All rights reserved.
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De Christina Thykjaer & Euronews com AP
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Dois soldados da Guarda Nacional foram baleados na quarta-feira nas imediações da Casa Branca, estando atualmente em estado crítico. Autoridades prenderam suspeito afegão de 29 anos que entrou nos Estados Unidos em 2021.

Dois militares da Guarda Nacional dos EUA foram baleados esta quarta-feira perto da Casa Branca encontrando-se, atualmente, em estado crítico.

As autoridades detiveram um suspeito, entretanto identificado.

Trata-se de um cidadão afegão de 29, que entrou nos Estados Unidos em 2021, durante a administração de Joe Biden.

De acordo com a imprensa norte-americana, o homem trabalhou com as forças armadas dos EUA e a CIA no Afeganistão, antes de ser transferido para o país, depois da retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão.

Num discurso televisivo, Donald Trump prometeu escrutinar todos os afegãos entrados nos EUA durante a administração do antigo presidente Biden.

A secretária da Segurança Interna Kristi Noem confirmou no X que o indivíduo entrou nos EUA ao abrigo do programa "Allies Welcome".

Pouco depois do tiroteio, na tarde desta quarta-feira, Donald Trump divulgou uma declaração dizendo que os dois militares estavam gravemente feridos.

Patrick Morrissey, governador da Virgínia Ocidental, chegou mesmo a avançar que os soldados tinham morrido, dizendo que os "corajosos" compatriotas tinham perdido a vida ao serviço do país.

"A Virgínia Ocidental nunca irá esquecer o seu serviço ou o seu sacrifício, e pediremos responsabilidades cabais por este horrível ato", escreveu nas redes sociais. Pouco depois, Morrissey voltou a escrever uma publicação dizendo que estava a receber "relatos contraditórios" sobre o estado dos militares, tendo sido corrigido entretanto pelo diretor do FBI em declarações aos jornalistas.

Donald Trump estava no seu campo de golfe em West Palm Beach, na Florida, quando ocorreu o tiroteio. Pouco depois de ser divulgada a notícia, publicou uma declaração nas redes sociais.

"O animal que disparou contra os dois guardas nacionais, deixando ambos gravemente feridos e agora internados em dois hospitais diferentes, também está gravemente ferido, mas, independentemente disso, pagará um preço muito alto", escreveu o presidente dos EUA na Truth Social.

"Deus abençoe a nossa grande Guarda Nacional e todos os nossos militares e agentes da lei", concluiu Trump.

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