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Deve-se "examinar com prudência" as propostas de Trump para a economia - Reserva Federal (Yellen)

Deve-se "examinar com prudência" as propostas de Trump para a economia - Reserva Federal (Yellen)
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De Marco Lemos com AFP, REUTERS, LUSA, EFE
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Congresso e nova administração devem "examinar com prudência" as medidas expansionistas avançadas pelo presidente eleito para a economia, em particular o impacto que a redução dos impostos e o investi

Na primeira intervenção pública após a eleição de Donald Trump, a presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos considerou que Congresso – dominado pelos republicanos – e a nova administração devem “examinar com prudência” as medidas expansionistas avançadas pelo presidente eleito para a economia, em particular o impacto que a redução dos impostos para as empresas e o investimento em infraestruturas pode ter no endividamento a longo prazo.

Quanto às taxas de juro, Janet Yellen repetiu perante uma comissão do Congresso que uma subida “pode ser apropriada em breve”, se, como é o caso, os dados do emprego, da atividade económica e da inflação continuarem a “mostrar progressos”, o que está em linha com a expectativa de uma subida das taxas diretoras já em dezembro.

Yellen salientou a “importância crucial” de manter a independência do banco central em relação às pressões do poder político numa altura em que vários projetos-lei dos republicanos querem reformar o organismo e disse que tem a “intenção de cumprir o mandato até ao fim”, em fevereiro de 2018, apesar das duras críticas de Trump durante a campanha até porque afastar o líder da Reserva Federal é um processo extremamente complicado. Nixon e J.F. Kennedy tentaram fazê-lo sem sucesso.

“Quanto a reforma Dodd-Frank”, lançada por Barack Obama para melhorar a supervisão e a regulação do sistema financeiro após a crise de 2008, Yellen disse”:http://www.bloomberg.com/news/videos/2016-11-17/fed-s-yellen-dodd-frank-reforms-diminish-crisis-odds que “não gostava de ver uma marcha atrás nas melhorias” que foram adotadas.

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