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China quer controlar níveis da dívida corporativa

China quer controlar níveis da dívida corporativa
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A China promete conter os altos níveis da dívida corporativa e cortar ainda mais o excesso de capacidade de carvão e aço.

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A China promete conter os altos níveis da dívida corporativa e cortar ainda mais o excesso de capacidade de carvão e aço. O anúncio foi feito esta terça-feira e faz parte de mais uma tentativa de Pequim de manter um crescimento económico sólido e mais equilibrado e evitar a existência de bolhas de ativos. A dívida corporativa da China chegou aos 169 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).

Xu Shaoshi, reponsável pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, explica que “a desalavancagem deve continuar de forma eficaz, de acordo com os métodos do mercado e dentro do quatro legal. Esse é o primeiro objetivo. O segundo é impedir que as dívidas das empresas não financeiras cresçam acima dos níveis atuais”.

Xu garante que o executivo de Pequim vai fazer todos os esforços para encorajar as empresas a reestruturar as dívidas.

A nível nacional, a segunda maior economia do mundo terá crescido cerca de 6,7 por cento no ano passado. Uma evolução que está dentro da meta estabelecida pelo governo de Pequim. Mas as incertezas quanto a 2017 são crescentes.

Destaque ainda para o facto de os preços ao produtor na China terem registado em dezembro a maior subida alta em mais de cinco anos: O índice avançou 5,5 por cento. Um valor acima do esperado, justificado pela subida dos preços do carvão e outras matérias-primas.

Já o índice de preços ao consumidor subiu 2,1 por cento na base anual, contra expectativa de avanço de 2,3 por cento, uma vez que a alta dos preços de alimentos foi mais modesta, de 2,4 por cento.

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