EventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

Preço do petróleo em queda com relatório da OPEP

Preço do petróleo em queda com relatório da OPEP
Direitos de autor 
De  Patricia Cardoso com Reuters
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O barril de petróleo atingiu mínimos de três meses esta terça-feira.

PUBLICIDADE

O barril de petróleo atingiu mínimos de três meses esta terça-feira.

Em Nova Iorque, a cotação do WTI recuou mais de 2% e o barril ronda agora os 47 dólares. Em Londres, o barril de Brent vale pouco mais de 50 dólares.

A forte queda deve-se ao relatório da OPEP. A organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) subiu as previsões de produção, para este ano, em 400 mil barris por dia, para um total de 57,7 milhões de barris diários.

#OPEC raises forecast of 2017 non-OPEC #oil supply growth by 160,000 bpd to +400,000 bpd, led by #Canada U.S. #shale and #Russia#OOTT#gaspic.twitter.com/ovK3CaeEz9

— Christopher Johnson (@chris1reuters) 14 de março de 2017

A organização evoca um aumento das reservas e da produção nos Estados Unidos.

Além disso, a Arábia Saudita- o maior produtor da OPEP- produziu mais do que o previsto em fevereiro.

#BREAKING: #SaudiArabia tells #OPEC it lifted #oil production in February back above the key 10 million barrels a day level #OOTTpic.twitter.com/ESdMSrBsEO

— Javier Blas (@JavierBlas2) 14 de março de 2017

O relatório mostra que o mercado continua a ter um excesso de oferta, o que complica a estabilização dos preços, como pretendia o acordo de novembro entre países membros e não-membros da OPEP.

#OPEC's best signal of success isn't looking so promising https://t.co/bIfHvO2yYU#OOTT#shale#oilpic.twitter.com/kzr6BNyG9V

— Javier Blas (@JavierBlas2) 14 de março de 2017

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Arábia Saudita visa um barril de petróleo a 60 dólares

Preços do petróleo voltam a crescer

Procurar apartamento para comprar: em que sítio da Europa será mais caro?