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Michel inaugura com Orbán maratona negocial sobre orçamento

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De Isabel Marques da Silva com LUSA
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O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, foi o primeiro governante a ser recebido, segunda-feira, em Bruxelas. pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, que organizou cerca de e uma dezena a meia de reuniões bilaterais para discutir o próximo orçamento plurianual da União Europeia.

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O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, foi o primeiro governante a ser recebido, segunda-feira, em Bruxelas. pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, que organizou cerca de e uma dezena a meia de reuniões bilaterais para discutir o próximo orçamento plurianual da União Europeia para 2021-2027.

Um dos temas mais difíceis para a cimeira extraordinária de 20 de fevereiro, tem a ver com os possíveis cortes nos fundos de coesão.

Orbán está contra esses cortes e foi um dos 17 líderes presentes na reunião dos "Amigos da Coesão", sábado, em Beja, organizada pelo governo português

o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, também será recebido por Charles michel, na terça-feira, ao meio-dia, e e sua mensagem 'e de qu se chegue a um acordo até junho.

"É urgente chegarmos a um acordo global sobre o próximo Quadro Financeiro Plurianual (QFP). Seria um péssimo sinal que a UE daria aos cidadãos europeus, às empresa europeias, ao conjunto de agentes económicos, atrasar-se mais na aprovação" do novo orçamento comunitário, argumentou o chefe de Governo português, numa conferência de imprensa, em Beja.

António Costa referiu  que, na próxima quinta-feira, vai apresentar pessoalmente as conclusões desta cimeira em Bruxelas aos presidentes do Conselho e do Parlamento Europeu, bem como a responsáveis de outros órgãos e instituições da UE.

"Todos têm sido muto firmes, uma esmagadora maioria, na defesa da política de coesão como uma política central da UE e que não deve sofrer qualquer tipo de corte no próximo quadro comunitário", insistiu.

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