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Serviço de entregas em casa em alta

Os restaurantes só podem vender comida para fora em grande parte dos países afetados pela Covid-19
Os restaurantes só podem vender comida para fora em grande parte dos países afetados pela Covid-19 Direitos de autor  Marco Alpozzi/LaPresse via AP
Direitos de autor Marco Alpozzi/LaPresse via AP
De Teresa Bizarro
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O negócio apresenta lucros em contraciclo com quase todo o mercado. Os governos apertam a regulação do setor

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Os serviços de entrega ao domícilio continuam a crescer acima do esperado. Um negócio que disparou com a pandemia e as restrições à circulação. De acordo com números divulgados por empresas do setor, o mercado das entregas em casa cresceu globalmente 163 por cento, mas nalguns países - como o Reino Unido - quase quadriplicou. 

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A média de lucros subiu mais de 60 por cento. Um crescimento que está a obrigar os governos a regular o setor. A primeira-ministra escocesa anunciou esta quarta-feira que pretende "limitar a disponibilidade e o funcionamento dos serviços de retalho de recolha presencial". Nicola Sturgeon apresentou "restrições aos serviços de takeaway" que passam por impedir os clientes de "entrar nos estabelecimentos para recolher comida ou café". A partir de agora, na Escócia, "a entrega terá de ser feita numa janela de serviço ou à porta".

Em Portugal, o Estado de Emergência que entra esta quinta-feira em vigor abre a porta à imposição de limites nas taxas de entrega, para conter a especulação.

De acordo com os dados de empresas do mercado, a Holanda é o país europeu com maior crescimento no serviço de entrega de comida em casa.

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