EventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

Banco Central Europeu trava subida das taxas de juro

s últimas dez reuniões do BCE resultaram em dez subidas
s últimas dez reuniões do BCE resultaram em dez subidas Direitos de autor ΔΗΜΗΤΡΗΣ ΠΑΠΑΜΗΤΣΟΣ/ 2023 ΑΘΗΝΑΙΚΟ ΠΡΑΚΤΟΡΕΙΟ ΕΙΔΗΣΕΩΝ - ΜΑΚΕΔΟΝΙΚΟ ΠΡΑΚΤΟΡΕΙΟ ΕΙΔΗΣΕΩΝ
Direitos de autor ΔΗΜΗΤΡΗΣ ΠΑΠΑΜΗΤΣΟΣ/ 2023 ΑΘΗΝΑΙΚΟ ΠΡΑΚΤΟΡΕΙΟ ΕΙΔΗΣΕΩΝ - ΜΑΚΕΔΟΝΙΚΟ ΠΡΑΚΤΟΡΕΙΟ ΕΙΔΗΣΕΩΝ
De  Euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Decisão anunciada em Atenas, onde decorreu a penúltima reunião do ano do regulador da política financeira da zona euro

PUBLICIDADE

As principais taxas de juro não vão subir - foi a decisão que o Banco Central Europeu (BCE) tomou, esta quinta-feira, após o movimento ascendente que começou em julho do ano passado.

As últimas dez reuniões do BCE resultaram em dez subidas. A taxa de remuneração de depósitos, que serve de referência à atribuição de crédito na zona euro, mantém-se nos 4% e a das operações de refinanciamento fica nos 4,5%.

"O Conselho decidiu manter inalteradas as três principais taxas de juro do BCE. Essa informação confirma as previsões da inflação a médio prazo. É expectável que a inflação se mantenha muito elevada durante muito tempo, e que a pressão sobre os preços ao nível doméstico continue forte", declarou Christine Lagarde, presidente do BCE.

Esta medida dará alguma margem para repensar políticas monetárias numa altura em que a inflação ensombra a zona euro e os conflitos geopolíticos ameaçam agravar as faturas energéticas. 

Apesar de setembro ter sido um mês de recuo, tudo indica que os números de inflação permaneçam longe da meta ambicionada dos 2%.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Procurar apartamento para comprar: em que sítio da Europa será mais caro?

BCE mantém as taxas de juro inalteradas, uma vez que o controlo da inflação continua a ser fundamental

O sentimento económico da Alemanha desce mais do que o esperado: A recuperação está em risco?