A China não é uma democracia e o sistema autoritário chinês está presente em toda a sociedade. Mesmo assim, os europeus devem apostar no diálogo com a potência asiática.
É a convicção de Cathérine Vuylsteke, sinóloga e editora da secção de internacional do jornal belga “De Morgen” e perita em assuntos sobre a China.
(Em inglês)