A carreira de Harvey Weinstein em xeque

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O produtor admitiu que a forma como se comportou com companheiras de trabalho "provocou muitos danos."

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Harvey Weinstein, um dos produtores mais conhecidos e influentes de Hollywood, foi obrigado a abandonar a empresa que fundou devido a assédios sexuais que supostamente levou a cabo.

O conselho de administração da Weinstein decidiu retirar o produtor da empresa, deixando o controlo do estúdio nas mãos do seu irmão, Bob Weinstein, e do diretor de operações David Glasser.

A carreira de Weinstein foi abalada por um devastador artigo do jornal The New York Times, segundo o qual o produtor alcançou, durante décadas, uma série de acordos extrajudiciais para pôr termo a denúncias de assédio sexual.

Entre elas figuram acusações de abusos sexuais por parte da atriz Ashley Judd, conhecida pelo filme “Frida” ou pela saga “Divergente”.

As acusações remontam à década de 1990. A investigação do New York Times basea-se em dezenas de testemunhos que facultaram detalhes sobre o comportamento do produtor.

Num comunicado enviado ao jornal, o produtor admitiu que a forma como se comportou no passado com companheiras de trabalho provocou muitos danos, pelo que pediu perdão e uma segunda oportunidade.

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