Em 1998, Philip Roth conquistou o prestigiado Prémio Pulitzer de Ficção pelo romance "Pastoral Americana", publicado no ano anterior.
A morte de Philip Roth, um dos grandes escritores norte-americanos, provocou a consternação internacional.
A atriz Mia Farrow, lamentou o desaparecimento do autor de "O complexo de Portnoy", "A Conspiração contra a América" ou "Pastoral Americana".
Farrow partilhou ainda, no Twitter, as opiniões de Roth sobre o presidente Donald Trump.
Na mesma linha, o advogado Robert Swan Mueller partilhou uma citação onde Philip Roth diz que Trump é um "homem desprovido de toda a decência e com um vocabulário de 77 palavras a que é melhor chamar-se de "cretinice" ao invés de inglês".
Em 1998, Philip Roth conquistou o prestigiado Prémio Pulitzer de Ficção pelo romance "Pastoral Americana", publicado no ano anterior.
Em 2016, o livro foi adaptado para o cinema pelo ator e realizador escocês Ewan McGregor.
Em 2012, ao aproximar-se dos 80 anos, Philip Roth anunciou ter-se reformado e parado de escrever após o último romance "Nemesis", de 2010.
O escritor norte-americano confidenciou, numa entrevista ao jornalista português José Rodrigues dos Santos que acreditava que chegaria o momento em que se perde a magia. Roth afirmou que os escritores parecem parar de escrever quando atingem uma certa idade. Se continuam, já não escrevem muito bem e têm de parar.
Philip Roth morreu esta terça-feira, aos 85 anos, deixando um prolífera obra com mais de 30 títulos.