Realizador sueco autor de obras como "O Sétimo Selo", "A Máscara" ou "Sonata de outono", entre outros, nasceu há cem anos
Se fosse vivo, Ingmar Bergman, o mais famoso realizador sueco de todos os tempos, comemoraria um século este ano.
Conquistou Óscares, Globos de Ouro e a aclamação internacional com obras complexas que continuam a dar que falar.
A vida e obra da lenda da sétima arte inspiraram a realizadora alemã Margarethe von Trotta, que o próprio Bergman admirava, a produzir o documentário "Searching for Ingmar Bergman", já nas salas de cinema alemãs.
Nele fala com estrelas do cinema europeu como a atriz Liv Ullmann ou os realizadores Carlos Saura, Olivier Assayas e Ruben Östlund para desvendar o impacto do legado de Bergman.
O talento do sueco estendeu-se ao teatro, adaptando Molière ou Shakespeare.
Os cem anos do realizador estão a ser assinalados em todo o mundo com exposições, retrospetivas ou adaptações da obra que deixou. As informações estão disponíveis num site com o nome do sueco.