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Museus e galerias europeias reabrem ao público

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Em vários pontos do Velho Continente, visitantes voltam a poder contemplar de perto obras de arte, embora com restrições

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Apesar da pandemia ainda bem presente no Velho Continente, em vários pontos da Europa museus e centros culturais recomeçam a abrir as portas ao público.

Em Berlim, arrancou o Fim-de-Semana das Galerias, normalmente um dos pontos altos das artes na capital alemã. Apesar das restrições que limitam fortemente o número de visitantes, obrigados nomeadamente a apresentar um teste de despistagem negativo, as cinquenta galerias participantes estão otimistas.

André Schlechtriem, dono da galeria Dittrich & Schlechtriem: "Foi possível [organizar], com todas as medidas necessárias e mesmo se o número de visitantes é reduzido. Uma galeria é um local social, onde as pessoas se encontram, e é essa a essência do Fim-de-Semana das Galerias de Berlim."

O Museu Marítimo de Barcelona reabriu com uma exposição dedicada a Maurits Cornelis Escher. Uma retrospectiva da vida e obra do artista gráfico holandês que, com as gravuras e desenhos das suas construções impossíveis e explorações do infinito, muitas vezes inspiradas das matemáticas, se tornou num dos nomes mais emblemáticos da arte do século XX.

Federico Giudiceandrea, comissário da exposição: "Uma grande parte da arte de Escher foi influenciada pelo matemáticos, sobretudo a partir de 1945, quando os matemáticos entraram em contacto com a arte de Escher, durante um congresso organizado em Amesterdão."

E, enquanto a capital catalã homenageia um holandês, a cidade russa de Perm vira as atenções para um espanhol proveniente da Catalunha e conhecido como o "pai do surrealismo": Salvador Dali.

São mais de 150 obras do pintor catalão, a maioria das quais provenientes da maior coleção privada do artista na Rússia e exibidas pela primeira vez ao público.

Intitulada "O Surrealismo Sou Eu", a exposição também oferece uma imersão em 3D no mundo de Dali.

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