Francis Bacon regressa a Londres

Francis Bacon regressa a Londres
Direitos de autor Copyright: Kirsty Wigglesworth/AP Photo
Direitos de autor Copyright: Kirsty Wigglesworth/AP Photo
De  Monica Carlos
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

"Francis Bacon: Homem e Animal" decorre de 29 de Janeiro a 17 de Abril na Academia Real das Artes.

PUBLICIDADE

Terá lugar a partir deste fim de semana na Academia Real das Artes de Londres a exposição Francis Bacon: Homem e Animal. Ao fim de 30 anos após a sua morte, esta será a primeira exposição em Londres dedicada ao artista desde 2008, numa redescoberta da obra do pintor pelo prisma da relação estreita entre o elemento humano e o elemento animal da vida humana.

Francis Bacon foi toda a vida fascinado por animais bem como pelo lado animal do ser humano. Para o pintor, a civilização, comportamento e valores da humanidade são apenas uma camada superficial que encobre o instinto animal do homem.
Axel Rϋger, Diretor da Academia Real das Artes, Londres

Nascido em Dublin, Francis Bacon é um pintor britânico figurativo conhecido pelas suas interpretações sombrias e cruas da condição humana. As suas obras, entre as mais valiosas do mundo, pertencem às maiores casas de arte internacionais bem como a colecionadores privados.

A seleção das obras para a exposição faz justiça à variedade do trabalho de Bacon e ilustra as diferentes fases da sua evolução como artista. Não é fácil trazer dos Estados Unidos muitas destas obras e pessoalmente nunca tinha visto várias das que estarão em exposição em Londres.
Tabish Khan, Crítico de Arte

Francis Bacon: Homem e Animal, oferece ao visitante uma experiência única de conhecimento.

A exposição decorre de 29 de Janeiro a 17 de Abril na Academia Real das Artes, em Londres.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

"Rendez-Vous": O Melhor das Artes e da Cultura na Europa

Primeira exposição europeia sobre Arte em Miniatura

2021, da pandemia e do digital reinventou-se a arte