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Kamala Harris homenageia Quincy Jones e comentários sobre Trump tornam-se virais

Kamala Harris presta homenagem ao "pioneiro" Quincy Jones
Kamala Harris presta homenagem ao "pioneiro" Quincy Jones Direitos de autor  AP Photo
Direitos de autor AP Photo
De David Mouriquand
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"Quincy Jones foi um pioneiro", escreveu Harris nas redes sociais. Entretanto, ressurge uma entrevista viral, em que Jones descreve Donald Trump como "mentalmente limitado" e um "megalómano".

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Kamala Harris prestou homenagem a Quincy Jones, apelidando o falecido produtor e compositor de "pioneiro".

A candidata democrata às eleições presidenciais de hoje partilhou uma fotografia sua com Jones, após a sua morte no domingo, aos 91 anos.

"Quincy Jones foi um pioneiro", escreveu Harris nas redes sociais. "Como compositor, arranjador, produtor discográfico e cinematográfico, criou arte que trouxe alegria a milhões de pessoas". "Como ativista, Quincy defendeu os direitos civis e humanos", continua. "Como modelo, ofereceu inspiração e orientação, em particular para os jovens de cor na indústria da música. Tive a honra de chamar amigo ao Quincy e lembrar-me-ei sempre da sua generosidade de espírito, do seu apoio desinteressado e da sua profunda bondade."

Harris terminou o seu post dizendo: "Doug e eu estamos a rezar pela família Jones e por todos aqueles que o amavam."

O tributo de Harris veio várias horas depois de a revista Vulture ter partilhado uma entrevista de 2018 com Jones, na qual ele descreve Donald Trump como um "louco filho da p***" que era "limitado mentalmente" e um "megalómano". Desde então, estas declarações sobre o candidato republicano tornaram-se virais na Internet.

Michael Jackson e Quincy Jones
Michael Jackson e Quincy Jones AP Photo

O presidente Joe Biden também emitiu uma declaração através da Casa Branca, celebrando Jones como um "génio musical que transformou a alma da América, uma batida, um ritmo e uma rima de cada vez".

"Quincy Jones solidificou a cultura negra como cultura americana", escreveu Biden. "Foi um grande unificador, que acreditava profundamente no poder curativo da música para restaurar a esperança e elevar aqueles que sofrem de fome, pobreza e violência, na América e no continente africano."

Outras fontes • Vulture

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