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É preciso antecipar prazos para emissões zero de carbono, diz Agência Internacional de Energia

A Agência Internacional de Energia (AIE) apresenta as suas conclusões na nova edição do relatório para as emissões zero de carbono
A Agência Internacional de Energia (AIE) apresenta as suas conclusões na nova edição do relatório para as emissões zero de carbono Direitos de autor  AP Photo
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De Verónica Romano & Euronews
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Agência Internacional de Energia deixou um alerta para o mundo esta terça-feira

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É preciso acelerar a transição energética sob risco de não atingirmos os objetivos do acordo de Paris. A conclusão é apresentada pela Agência Internacional de Energia (AIE), na nova edição do relatório para as emissões zero de carbono.

Há dois anos, o alerta era para a necessidade de travar novos projetos baseados em petróleo e gás. Agora, a organização vai mais longe e até mesmo em sentido oposto às mais recentes propostas do Reino Unido e da União Europeia.

Rishi Sunak diz que vai adiar o fim da venda de novos carros a gasóleo e gasolina. Por sua vez, o Conselho da UE concordou com a Comissão em aliviar os critérios de emissões de carbono para os automóveis.

Mas a AIE sublinha que, para se atingir os objetivos, vai ser mesmo preciso antecipar a neutralidade carbónica. O relatório indica como prazos o ano de 2045 para os países mais desenvolvidos e 2050 para a China.

O lado bom é que nos últimos dois anos, registou-se um crescimento recorde na capacidade de produção de energia solar e nas vendas de automóveis elétricos.

Mas o Centro de Dados sobre a Neve e o Gelo, dos Estados Unidos, trouxe más notícias esta segunda-feira. 

O gelo que cobre o oceano em torno da Antártida atingiu os níveis mais baixos de sempre este inverno - 16,96 quilómetros quadrados. A média do gelo antártico em setembro costuma ser de 18,71 quilómetros quadrados.

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