Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Novas sanções contra a Rússia testam coesão europeia

Novas sanções contra a Rússia testam coesão europeia
Direitos de autor 
De Isabel Marques da Silva
Publicado a
Partilhar Comentários
Partilhar Close Button

O agravamento da situação na Ucrânia, e a possível adoção de novas sanções contra a Rússia, levou à convocação de uma reunião de emergência dos chefes da diplomacia da União Europeia.

O agravamento da situação na Ucrânia levou à convocação de uma reunião de emergência, esta quinta-feira, em Bruxelas, dos chefes da diplomacia da União Europeia.

Em causa está a adoção de novas sanções contra o regime de Moscovo devido ao apoio aos separatistas pró-russos que, no sábado, atacaram Mariupol.

O secretário de Estado dos Assuntos Europeus francês, Harlem Désir, disse que “vamos mostrar uma forte coesão da União Europeia e exercer toda a pressão necessária, nomeadamente através do alargamento das sanções contra indivíduos”.

“As sanções visam os separatistas, bem como outras pessoas que prejudicam a unidade territorial ucraniana ao darem apoio militar aos separatistas, incluindo a partir da Rússia. Queremos o regresso a uma solução negociada”, acrescentou.

Contudo, o novo governo de Atenas tem opinião diferente.

O recém-empossado ministro dos Negócios Estrangeiros grego, Nikos Kotzias, disse que “a Grécia está a trabalhar em prol da restauração da paz e da estabilidade na Ucrânia e, ao mesmo tempo, está a trabalhar para evitar a rutura entre a UE e a Rússia. Vamos agora negociar.”

O conflito armado no leste da Ucrânia já fez mais de cinco mil mortos, desde que teve início em abril, segundo dados da ONU.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhar Comentários

Notícias relacionadas

Exclusivo: "Tudo pode ser transformado em arma", diz comissário europeu para o Comércio após polémica com Nexperia

Meloni e Rama assinam 15 acordos na primeira cimeira intergovernamental Itália-Albânia

Bélgica pressionada politicamente para apoiar o empréstimo de indemnização à Ucrânia