Revisão da atualidade europeia da semana, com destaque para a eleição de um novo governo na Grécia, o reforço das sanções contra a Rússia por causa da Ucrânia e a discussão de medidas antiterrorismo e
Na primeira semana após as eleições na Grécia, o novo governo tenta escapar às medidas de austeridade impostas pela troika. Martin Schultz, presidente do Parlamento Europeu, e Jeroen Dijsselbloem, presidente do Eurogrupo, vistaram Atenas na esperança de moderar as posições do executivo dirigido por Alexis Tsipras.
Este é um dos temas em destaque nesta edição do “Europe Weekly”, onde abordamos também o facto da União Europeia (UE) começar a ter dificuldades em manter uma frente unida sobre as sanções contra a Rússia.
O novo governo da Grécia considera as sanções prejudiciais para a própria Europa. Este tema esteve na base da entrevista do correspondente em Bruxelas, Andrei Beketov, a Vladimir Chizhov, embaixador russo junto da UE.
No programa temos também uma reportagem sobre os cerca de 1,4 milhões de ucranianos afetados pelos conflito no leste do país e que precisam urgentemente de assistência humanitária.
A União Europeia enviou três aviões com 85 toneladas de bens de primeira necessidade e Bruxelas comprometeu-se com um novo empréstimo de 1,8 mil milhões de Euros.
O terrorismo no espaço europeu continua a dominar a agenda política, tendo os ministros do Interior e da Justiça europeus reunido-se em Riga para analisar novas medidas de defesa da União contra ataques como o que aconteceu em Paris, no início do mês.
O pacote de medidas será debatido na próxima cimeira da UE em Bruxelas, em meados de fevereiro.