NewsletterBoletim informativoEventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

França bloqueia moeda que celebraria Batalha de Waterloo

França bloqueia moeda que celebraria Batalha de Waterloo
Direitos de autor 
De  Isabel Marques da Silva
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

O Monte do Leão é o monumento que assinala a Batalha de Waterloo (cidade belga), travada há 200 anos, e deveria constar numa emissão especial da moeda de dois euros. Mas o governo francês não gostou e

PUBLICIDADE

O Monte do Leão é o monumento que assinala a Batalha de Waterloo – travada na cidade belga com o mesmo nome – e deveria constar numa emissão especial da moeda de dois euros.

O objetivo era assinalar os 200 anos da derrota de Napoleão Bonaparte e do seu projeto imperialista para a Europa; o que aconteceu a 18 de junho de 1815, com a ajuda dos holandeses e dos ingleses.

Mas o governo francês não gostou desta alusão a uma página negra da sua História e conseguiu travar o projeto, apesar do governo belga já ter cunhado 180 mil moedas com o símbolo.

A correspondente da euronews, Audrey Tilve, foi a Waterloo e disse que “este caso que não vai certamente melhorar a imagem dos franceses junto dos belgas. No local da batalha, os visitantes são duros nos comentários”.

“Neste momento, os franceses não têm uma boa imagem junto dos vizinhos europeus e esta história não vem ajudar em nada”, disse um dos turistas.

“Talvez pudéssemos ter insistido um pouco mais em defesa da proteção deste local, que é bonito e é importante”, referiu outro.

Curiosamente, a França cunhou, no ano passado, uma moeda comemorativa dos 70 anos do desembarque na Normandia, que levaria à derrota nazi na Segunda Guerra Mundial.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

O primeiro centro de consumo de drogas de Bruxelas quer "limpar" as ruas da capital da UE

Erasmus+ e financiamento da investigação reduzidos nos planos orçamentais da UE para 2025

Conservadores alemães ameaçam reverter a legalização da canábis perante a incerteza das licenças