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UE debate aceleração e implementação de Registo de Nomes de Passageiros

UE debate aceleração e implementação de Registo de Nomes de Passageiros
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Num encontro extraordinário em Bruxelas, os ministros do Interior e da Justiça da União Europeia (UE) discutem, esta sexta-feira, a aceleração e

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Num encontro extraordinário em Bruxelas, os ministros do Interior e da Justiça da União Europeia (UE) discutem, esta sexta-feira, a aceleração e implementação, até ao final do ano, da diretiva PNR (Passanger Name Record – Registo de Nomes de Passageiros). Contempla a partilha de informação entre linhas aéreas, como já acontece entre a União Europeia e os Estados Unidos, Canadá e Austrália.

O encontro tem como pano de fundo os ataques em Paris e surge depois das críticas de França à falta de coordenação europeia na luta contra o terrorismo. O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, concretizou as aspirações gaulesas, que vão além do controlo das fronteiras externas da UE: “Tratam-se de controlos fronteiriços no interior da União Europeia porque os terroristas atravessam as fronteiras da UE. Também é fundamental a possibilidade de, no momento da passagem, consultar o sistema de informação Schengen porque é a única possibilidade que existe com o Registo de Nomes de Passageiros de estabelecer o rasto de regresso dos terroristas e de poder neutralizá-los antes de agirem.”

O Reino Unido mostra igual empenho nesta matéria porque também já foi alvo da ameaça terrorista.

“O Reino Unido obterá registos daqueles que operam de e para o Reino Unido. Também precisamos de assegurar a segurança das fronteiras externas da União Europeia. Por essa razão já acertámos medidas como hotspots. Agora precisam de ser implementadas”, sublinhou, à chegada ao encontro, a ministra britânica do Interior, Theresa May.

Efi Koutsokosta, euronews – “Os ministros do Interior e da Justiça da União Europeia decidirão também sobre a criação de um centro europeu de luta contra o terrorismo sob as ordens da Europol para a melhor coordenação da informação. O que está mais uma vez em causa é a unidade dos Estados-membros, mas também o equilíbrio entre as decisões relacionadas com a crise de refugiados em curso e as relacionadas com a segurança do bloco.”

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