Ficou adiada, pelo menos até ao verão de 2016, a possibilidade de entrada em vigor da taxa sobre as transações financeiras ao nível da União
Ficou adiada, pelo menos até ao verão de 2016, a possibilidade de entrada em vigor da taxa sobre as transações financeiras ao nível da União Europeia. Estava inicialmente prevista para janeiro do ano que vem, mas as discussões, entre o grupo de países decididos a avançar neste sentido, são complexas.
O ministro austríaco das Finanças, Hans-Jörg Schelling, lembrou que ainda há “muito trabalho por fazer”: “O que ainda não foi decidido é a implementação da taxa, a não ser que as questões em aberto sejam resolvidas. O objetivo é alcançar um acordo sobre todas as questões em aberto durante a primeira metade de 2016. Depois, cada país membro decide se seguimos em frente ou não.”
A reunião desta terça-feira entre responsáveis dos países decididos a avançar com a taxa terminou sem acordo. Com a saída da Estónia das negociações, o grupo é agora composto por dez países. Áustria, Alemanha, Bélgica, Espanha, Eslovénia, Eslováquia, França, Grécia, Itália e Portugal.
