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Situação humanitária agrava-se em Idomeni

Situação humanitária agrava-se em Idomeni
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Enquanto os líderes europeus discutem, em Bruxelas, a crise migratória, a situação em Idomeni, posto fronteiriço no norte da Grécia, agrava-se.

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Enquanto os líderes europeus discutem, em Bruxelas, a crise migratória, a situação em Idomeni, posto fronteiriço no norte da Grécia, agrava-se. O correspondente da Euronews, Apostolos Staikos, esteve na fronteira da Grécia com a Antiga República Jugoslava da Macedónia.

Grégoire Lory, euronews – Quais são as necessidades urgentes no terreno para os refugiados?

Apostolos Staikos, euronews – A situação é dramática. O campo que visitei não é organizado. Existem, por exemplo, poucas casas de banho, em número, decididamente insuficiente, para estas pessoas. Não existe água quente, nem duches. A comida quente não é suficiente e é preciso esperar cerca de cinco horas para ter uma sanduíche. Precisam de mais médicos, de cobertores, de tendas. Se chove não podem proteger-se. Os voluntários fazem o melhor possível, mas continuam a chegar mais pessoas a Idomeni. Entre elas, muitos bebés e crianças. Também precisam de mais brinquedos. As crianças choram continuamente. Sentem falta de casa e não têm nada para fazer. As pessoas vivem na lama e adoecem. Por isso, é preciso mantê-los ocupados e os brinquedos seriam, naturalmente, bem-vindos. Diria que precisam de uma resposta, de esperança. Os refugiados perguntam aos jornalistas se existem notícias, o que é que lhes vai acontecer, se a fronteira vai abrir. A verdade é que nós não conseguimos dar resposta a esta questão tão importante para eles.

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