Ensino deverá "apaixonar" mais jovens para emprego na economia digital

Ensino deverá "apaixonar" mais jovens para emprego na economia digital
De  Isabel Marques da Silva
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Em 2020 deverão existir, na Europa, 500 mil vagas de emprego no setor das tecnologias de informação e comunicação, mas são poucos os jovens formados em Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, as

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Em 2020 deverão existir, na Europa, 500 mil vagas de emprego no setor das tecnologias de informação e comunicação, mas são poucos os jovens formados em Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, as disciplinas mais relevantes para a chamada economia digital.

A União Europeia acredita que esta nova revolução industrial precisa de apoio.

“No próximo ano, vamos lançar uma coligação a nível europeu para promover essas disciplinas, que incluirá todas as partes interessadas, desde os governos às instituições de ensino”, disse, à euronews, o comissário para a Educação, Tibor Navracsics.

“Estamos a trabalhar com os Estados-membros para lançar as bases de uma cooperação mais estreita no ensino dessas disciplinas”, acrescentou.

How to make #coding more #accessible to both new generations… and those #teaching them! The #future of the #makermovement at #MakersTownpic.twitter.com/DqfmxXGVFU

— OpenMaker (@openmaker) June 20, 2017

O comissário foi um dos convidados da Makers Town (“Cidade de Fazedores”), em Bruxelas – uma conferência promovida por uma organização de jovens empreendedores que quer mostrar o que de melhor se faz nesta área.

Muitos dos criadores usam software de código aberto e hardware de fácil acesso para criar novos dispositivos informáticos ou produtos de engenharia.

A Estónia, país que preside à União Europeia durante o segundo semestre de 2017, tem como prioridade criar um mercado único digital europeu, favorecendo o investimento tecnológico.

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