Há mais de duas décadas que um primeiro-ministro israelita não era recebido por uma assembleia de chefes da diplomacia dos países da União Europeia.
Mas Benjamin Netanyahu sentia-se, esta segunda-feira, em Bruxelas, mais otimista para dizer que esperava que a maior parte dos países reconhecesse, em breve, Jerusalém como a capital de Israel.
Neste programa que passa em revista a atualidade diária está em destaque a “ofensiva” diplomática do primeiro-ministro israelita para convencer o bloco europeu a mudar a tradicional defesa da solução de dois Estados soberanos que dividem Jerusalém como capital.
O analista político Marc Pierini, do centro de estudos Carnegie Europe, argumentou junto da Euronews que “a posição isarelita atual é dizer aos europeus que devem despertar e encarar o facto de que realidade é hoje diferente e que se deve assumir outro caminho”.