"Breves de Bruxelas": Concorrência, Venezuela, Islamismo e Eurogrupo

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De  Isabel Marques da Silva
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"Breves de Bruxelas": Concorrência, Venezuela, Islamismo e Eurogrupo

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Na véspera da esperada rejeição da fusão entre a alemã Siemens e a francesa Alstom para o setor ferroviário, o presidente da Comissão Europeia rejeitou críticas de que é uma força de bloqueio no esforço europeu para enfrentar gigantes económicos como a China.

Jean-Claude Juncker defendeu o seu executivo durante uma reunião com industriais, terça-feira, em Bruxelas: "Nos quase 30 anos desde que as primeiras regras europeias sobre fusões de empresas entraram em vigor, aprovámos mais de seis mil operações e bloqueámos menos de 30".

Este é o tema de abertura do programa "Breves de Bruxelas", que passa em revista a atualidade europeia diária. Em destaque estão, também, as seguintes notícias:

  • A Venezuela vai receber cinco milhões de euros em ajuda humanitária e será aberto um escritório, em Caracas (capital), para gerir esta ajuda, anunciou, terça-feira, a Comissão Europeia. Os fundos serão para programas em parceria com agências das Nações Unidas e organizações não-governamentais na Venezuela com as quais o executivo europeu tem trabalhado no passado.
  • O ex-político holandês Joram van Klaveren converteu-se ao Islamismo, numa reviravolta face ao discurso anti-comunidade muçulmana que protagonizou enquanto membro do Partido da Liberdade, de extrema-direita, liderado por Geert Wilders. Joram van Klaveren deixou o partido em 2014, pelo qual tinha sido eleito deputado quatro anos antes, sendo o segundo membro dessa formação a converter-se ao Islamismo.
  • O Eurogrupo, atualmente presidido pelo português Mário Centeno, é um órgão informal com demasiado poder que não presta contas, acusou a Transparência Internacional, uma organização de ativistas contra a corrupção. "Para uma instituição cujas decisões tiveram impacto na vida de milhões de europeus, há muito sobre o Eurogrupo que é um mistério", afirmou a organização, no seu relatório.
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