Breves de Bruxelas: Ucrânia, Defesa, Migração e PPE

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De  Isabel Marques da Silva
Breves de Bruxelas: Ucrânia, Defesa, Migração e PPE

Capturados há quatro meses pelas autoridades russas no estreito de Kerch, 24 marinheiros ucranianos esperam que a pressão internacional os ajude a voltar para casa. Os familiares tentam participar nesse esforço e, terça-feira, alguns deslocaram-se ao Parlamento Europeu, em Bruxelas.

Este é o tema de abertura do programa "Breves de Bruxelas", que passa em revista a atualidade europeia diária. Em destaque estão, também, as seguintes notícias:

  • O Fundo Europeu de Defesa já tem 525 milhões de euros para projetos industriais e de investigação conjuntos, a desenvolver nos próximos dois anos. A Comissão Europeia adotou, terça-feira, planos de trabalho para alocar as verbas em áreas como a tecnologia de drone,, comunicação via satélite, sistemas de alerta precoce, inteligência artificial, ciberdefesa e vigilância marítima.
  • O Tribunal de Justiça da União Europeia determinou que sistemas de apoio social mais fracos e condições de vida mais pobres em certos Estados-membros não são motivos para bloquear a transferência de refugiados entre os países. Tal permite que a Alemanha, que pediu a avaliação, avance com a deportação dos refugiados para os Estados-membros através dos quais entraram na União.
  • O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, vai explicar, quarta-feira, as razões porque quer que o seu partido Fidesz continue a pertencer à familia do Partido Popular Europeu. A comissão política deste bloco de partidos do centro-direita e democratas-cristãos poderá expulsar o Fidesz por causa da deriva autoritária e nacionalista do governo de Orbán. O líder húngaro tem sido acusado de violar os valores fundamentais da União Europeia.