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Reabertura das fronteiras externas da UE poderá originar tensões

Reabertura das fronteiras externas da UE poderá originar tensões
Direitos de autor  Euronews
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De Joao Duarte Ferreira
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A UE poderá não autorizar a entrada de norte-americanos na Europa a partir de 1 de julho

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A reabertura das fronteiras externas da União Europeia poderá levar a tensões potenciais entre os Estados Unidos e a União Europeia.

Segundo fontes europeias, a União Europeia poderá proíbir cidadãos norte-americanos de viajarem para a Europa.

Tudo sugere que a UE não considera os Estados Unidos como um destino seguro.
Os peritos esperam que as decisões não tenham consequências políticas.

"A decisão de não autorizar a vinda de cidadãos norte-americanos para a Europa a partir de 1 de julho baseia-se aqui em princípios científicos, não é uma decisão política dirigida aos EUA. Afeta igualmente outros países com surtos pandémicos significativos como o Brasil e a Rússia. Se os números baixarem nos Estados Unidos, a proibição de viajar será levantada", afirma a especialista do Fundo Marshall alemão, em Bruxelas, Kristine Berzina.

O presidente norte-americano, Donald Trump, sugeriu que as taxas elevadas de infeção do Covid-19 podem ser resolvidas através da redução do número de testes. Será que os critérios epidemiológicos são suficientes para a UE?

Para Kristine Berzina, "cabe aos funcionários europeus nos Estados Unidos ou em outros países como o Brasil com taxas elevadas de testes investigarem e informarem sobre a precisão dos resultados.

Caso os testes não sejam considerados de confiança e os números indicarem uma queda, a situação no terreno pode ser diferente. Cabe aos líderes europeus considerarem as medidas a adotar", afirma.

A pressão aumenta sobre os diplomatas europeus para a elaboração de uma lista de países seguros que poderá afetar não apenas as pessoas mas também os equilíbrios geopolíticos.

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