Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Refugiados da Ucrânia com problemas para trocar moeda local

Muitas pessoas que fugiram da Ucrânia não conseguem cambiar dinheiro local por divisas europeias
Muitas pessoas que fugiram da Ucrânia não conseguem cambiar dinheiro local por divisas europeias Direitos de autor  FILIPPO MONTEFORTE/AFP
Direitos de autor FILIPPO MONTEFORTE/AFP
De Aida Sanchez Alonso
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Obstáculo preocupa muitas pessoas que trouxeram todas as poupanças para sobreviver na chegada à União Europeia

PUBLICIDADE

Para as pessoas que conseguiram sair da Ucrânia e encontrar refúgio na União Europeia, a vida tem sido tudo menos fácil.

Aos problemas existentes soma-se outra dor de cabeça: a incapacidade de trocar notas hryvnia, a moeda nacional da Ucrânia.

A Euronews esteve à conversa com Mbogné Saah Jules Bokade, um refugiado que se encontra em Bruxelas e que falou das dificuldades com que se tem deparado.

Trouxe com ele 40.300 hryvnias, cerca de 1.300 euros, que conseguiu poupar durante um ano na Ucrânia, mas está a ter dificuldade em fazer o câmbio para a moeda única.

Bruxelas está a tentar resolver o problema.

Há duas semanas, a Comissão Europeia adotou uma proposta de recomendação. Sugere que se facilite, sem encargos e ao câmbio oficial, a conversão de notas ucranianas para moeda local, até cerca de 300 euros por pessoa.

Uma quantidade que muitos dizem não ser suficiente.

Na Áustria, Hungria e Polónia já está em vigor uma solução idêntica. Deverá ser aprovada esta semana para a União Europeia.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Bélgica "preocupada" mas não intimidada com reação negativa às sanções contra Israel

Comissão Europeia aplica pesada coima de 2,95 mil milhões de euros à Google

Instabilidade política em França: quais as consequências para a UE?