Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Ativistas deixam mensagem a presidente chinês, de visita a França: "Tibete Livre"

Comunidade do Tibete em França manifesta-se contra o presidente chinês Xi Jinping.
Comunidade do Tibete em França manifesta-se contra o presidente chinês Xi Jinping. Direitos de autor  Thomas Padilla/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Thomas Padilla/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Manifestantes, sobretudo da comunidade tibetana em França, juntaram-se este domingo em Paris para protestar contra a visita de Xi Jinping. Exibiram cartazes com mensagens como "Tibete Livre" e "não ao totalitarismo chinês".

PUBLICIDADE

Um grupo de manifestantes protestou este domingo, em Paris, contra a visita oficial do presidente chinês Xi Jinping a França. 

Num viaduto da autoestrada, foi pendurada uma faixa que dizia: "Tibete livre - ditador Xi Jinping, o teu tempo acabou". A mensagem foi exibida aquando da passagem de uma comitiva que transportaria o chefe de estado chinês.

Segundo o jornal francês Le Figaro, cerca de 2.000 pessoas, especialmente da comunidade tibetana em França, estiveram reunidas na Praça da República em Paris para gritar palavras de ordem contra Xi. Por várias vezes, a multidão gritou “França, país dos direitos humanos” ou “Viva o Tibete livre”, levantando cartazes com mensagens como "não ao totalitarismo chinês".

Xi Jinping “é um ditador” que quer acabar com a tradição e a cultura tibetanas, afirmou à AFP Karma Thinlay, presidente da comunidade tibetana em França. 

Thinlay sublinhou que, na China, “não há liberdade de expressão". 

“A França é um país de direitos humanos e de liberdade, isso não é compatível com a sua vinda [de Xi Jinping] à França.”, declarou.

Xi iniciou no domingo uma digressão por três países europeus, com o continente dividido quanto à forma de lidar com o crescente poder de Pequim.

Depois de dois dias em França, o presidente chinês desloca-se à Sérvia e à Hungria, países considerados amigos da China e próximos do presidente russo Vladimir Putin.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Mais de 500 réplicas após terramoto no Tibete e início dos esforços de salvamento

Candidato anti-China vence presidenciais em Taiwan

Protestos de ativistas pró Tibete marcam visita de Xi Jinping à Suiça