Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Candidato anti-China vence presidenciais em Taiwan

A China apelidou estas eleições como "uma escolha entre a guerra e a paz"
A China apelidou estas eleições como "uma escolha entre a guerra e a paz" Direitos de autor  Louise Delmotte/AP
Direitos de autor Louise Delmotte/AP
De Euronews com AP
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button

A vitória nas presidenciais deste sábado foi para o candidato do partido atualmente no poder, frontalmente oposto à China. Pequim apelidou as eleições como "uma escolha entre a guerra e a paz".

PUBLICIDADE

Lai Ching-te, até agora vice-presidente e candidato do Partido Democrático Progressista (DPP),atualmente no poder em Taiwan, é o vencedor das eleições presidenciais no território, cuja independência a China não reconhece e que tem estado na origem de elevadas tensões na região, nos últimos anos.

A China apelidou estas eleições como "uma escolha entre a guerra e a paz". Pequim opõe-se frontalmente a Lai Ching-te, tal como aoatual Presidente Tsai Ing-wen, que rejeitam as reivindicações de soberania da China sobre Taiwan, uma antiga colónia japonesa que se separou da China continental no meio de uma guerra civil em 1949. Pequim tem-se recusado repetidamente a manter conversações com os políticos do DPP, que apelida de separatistas.

Acredita-se que Pequim favorecia o candidato do Partido Nacionalista (Kuomintang), mais amigo da China. Hou Yu-ih prometia retomar as conversações com a China e reforçar a defesa nacional, prometendo também não avançar para a unificação dos dois lados do Estreito de Taiwan.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Deputados europeus dizem ter sido pressionados por diplomatas da China para não participarem em conferência em Taiwan

Ativistas deixam mensagem a presidente chinês, de visita a França: "Tibete Livre"

Representante de Taiwan para a UE: "É uma questão de vida ou de morte para o nosso povo"