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Partido de extrema-direita da Alemanha lança campanha para as europeias em clima de turbulência

Apresentação da candidatura do partido AfD alemão às eleições europeias
Apresentação da candidatura do partido AfD alemão às eleições europeias Direitos de autor Kay Nietfeld/(c) Copyright 2024, dpa (www.dpa.de). Alle Rechte vorbehalten
Direitos de autor Kay Nietfeld/(c) Copyright 2024, dpa (www.dpa.de). Alle Rechte vorbehalten
De  Euronews
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A AfD lançou a sua campanha para as eleições europeias em plena controvérsia sobretudo por causa da ausência do seu candidato principal, devido à detenção de um membro do seu staff por alegado caso de espionagem, e, também, pela forte descida do partido nas sondagens.

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A Alternativa para a Alemanha (AfD), partido de extrema-direita, lançou a sua campanha eleitoral para o Parlamento Europeu em Donaueschingen, procurando recuperar o ímpeto face às recentes controvérsias.

O evento coincidiu com uma reunião do partido rival, o Partido Social Democrata (SPD), liderado pelo chanceler alemão Olaf Scholz.

Ausência de Krah foi notada

Apesar dos contratempos, incluindo a ausência do candidato principal Maximilian Krah devido à detenção de um assistente por alegada espionagem ligada à China, os membros da AfD mostraram-se animados.

Os líderes do partido expressaram a sua gratidão a Krah pelo seu contributo e acusaram os adversários de aplicarem tácticas antidemocráticas para minar os esforços da AfD.

Donaueschingen deu as boas-vindas aos delegados com uma manifestação de protesto anti-direita, com slogans como "As verdadeiras mulheres odeiam a AfD" e "Queremos cor e não castanho", numa referência à associação da era nazi com a cor castanha dos "camisas castanhas" das SS.

O lançamento da campanha da AfD segue-se a um declínio do apoio público, exacerbado pelos acontecimentos recentes.

Um assistente de Maximilian Krah foi detido sob a acusação de espionagem, o que complicou ainda mais a posição do partido. Surgiram alegações de que outra figura proeminente, Petr Bystron, recebeu fundos de um portal online ligado ao Kremlin.

Apesar destes desafios, o co-líder da AfD, Tino Chrupalla, manteve-se firme, sublinhando a mensagem central do partido contra a migração e criticando as políticas da coligação no poder.

O evento teve como alvo os Verdes, em particular a Ministra dos Negócios Estrangeiros Annalena Baerbock, atraindo respostas entusiásticas dos participantes ansiosos por apoiar a plataforma nacionalista da AfD.

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