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Lutaria pelas fronteiras da UE? Responda a esta sondagem

Soldados praticam habilidades militares num campo de treino perto de Kupiansk, na região de Kharkiv, Ucrânia.
Soldados praticam habilidades militares num campo de treino perto de Kupiansk, na região de Kharkiv, Ucrânia. Direitos de autor  AP Photo
Direitos de autor AP Photo
De Leticia Batista Cabanas & Evi Kiorri
Publicado a Últimas notícias
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Está preparado para lutar pelas fronteiras da Europa? Com o aumento dos riscos de guerra, como está a União Europeia a preparar-se para um conflito militar direto até 2026? Responda à nossa sondagem abaixo.

A Europa está a enfrentar a possibilidade de uma guerra mais cedo do que se esperava.

No dia 11 de dezembro, o Secretário-Geral da NATO, Mark Rutte, avisou, num discurso na Alemanha, que a Rússia está a intensificar a sua campanha de guerra contra a Europa e não apenas contra a Ucrânia.

"Temos de estar preparados para a escala de guerra que os nossos avós e bisavós suportaram", afirmou.

Na Cimeira da NATO de 2025, realizada em Haia no passado mês de junho, os aliados concordaram em gastar anualmente 5% do seu PIB na defesa até 2035. O objetivo é reforçar as forças armadas da NATO e preparar-se para possíveis conflitos, seja com a Rússia ou com outras ameaças.

Entretanto, a União Europeia já implementou mecanismos para reforçar a defesa e a preparação, como o "Schengen Militar" (plano da UE para permitir que as tropas e o equipamento militar circulem rapidamente entre os Estados-Membros através da redução da burocracia) e o programa SAFE (esquema da UE para impulsionar a produção e aquisição conjuntas de material de defesa através de empréstimos apoiados pela UE).

A 11 de dezembro, a UE tomou a decisão ousada de imobilizar indefinidamente ativos russos congelados no valor de 210 mil milhões de euros; 185 mil milhões de euros depositados no Euroclear da Bélgica e 25 mil milhões de euros depositados em bancos de outros Estados-Membros.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, saudou a medida nesse dia, enviando um forte sinal à Rússia de que "enquanto esta brutal guerra de agressão continuar, os custos da Rússia continuarão a aumentar."

Esta medida é a tentativa da UE de mostrar que o bloco ainda tem poder na mesa de negociações.

"Esta é uma mensagem poderosa para a Ucrânia: Queremos garantir que o nosso corajoso vizinho se torna ainda mais forte no campo de batalha e à mesa das negociações", acrescentou von der Leyen.

Os ativos no valor de 210 mil milhões de euros só podem ser libertados por uma maioria qualificada dos Estados-Membros da UE; nenhum país pode devolvê-los unilateralmente. E a libertação dos ativos está condicionada ao facto de a Rússia parar a guerra na Ucrânia e concordar em pagar reparações, exigências que o Kremlin tem recusado até agora.

Mas a forma como a UE e a NATO se estão a preparar é apenas um lado da história. O outro é o que os cidadãos europeus pensam sobre o assunto.

Estão prontos para a guerra?

A sua perspetiva é necessária: partilhe a sua voz, junte-se à conversa! Diga-nos o que pensa sobre a guerra na Europa, a importância estratégica da defesa das fronteiras da UE e a preparação dos cidadãos europeus para um eventual conflito.

A nossa sondagem é anónima e demora apenas alguns segundos a preencher. Os resultados serão apresentados em toda a cobertura do EU.XL, em vídeos, artigos e boletins informativos, e ajudarão a moldar as nossas reportagens à medida que exploramos a forma como a Europa se pode defender da Rússia e de outras ameaças até 2030.

Sondagem: Está pronto para a guerra?
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