Comunidade muçulmana alemã unida contra o extremismo

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Milhares de pessoas são esperadas, esta sexta-feira, em várias cidades alemãs em sinal de protesto contra as ações de movimentos radicais como, por exemplo, o Estado Islâmico.

O repto lançado pelo Conselho Central de Muçulmanos da Alemanha pretende, ao mesmo tempo, distanciar os elementos da comunidade, dos extremistas que dizem agir em nome do islão. Aiman Mazyek, presidente do Conselho Central de Muçulmanos lembra que “os terroristas não falam em nome do islão” e que “o islão é uma religião pacífica.”

O combate aos extremistas do Estado Islâmico na Síria e no Iraque ganhou um novo fôlego após a decapitação de um refém britânico sequestrado em 2013 – a terceira execução no espaço de um mês.

Muitos dos países envolvidos na estratégia internacional contra a organização terrorista decidiram, entretanto, criminalizar a participação e o apoio dos seus cidadãos aos extremistas.

O SIS, Serviço de Informações de Segurança estima que existam entre 10 a 15 portugueses a combater na Síria e no Iraque.

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