Americanos oferecem armas como presente de Natal

Americanos oferecem armas como presente de Natal
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Tiroteios recentes nos Estados Unidos alimentam o debate sobre o porte de armas. Ao mesmo tempo um tribunal de recurso determinou que possuir um

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Tiroteios recentes nos Estados Unidos alimentam o debate sobre o porte de armas. Ao mesmo tempo um tribunal de recurso determinou que possuir um historial de doenças mentais não deve impedir os cidadãos de acederem às armas de fogo.

A decisão diz respeito ao caso de um homem no Estado do Michigan que em 2011 foi impedido, por uma lei local, de deter uma arma de fogo por ter estado internado numa instituição de saúde mental mais de 20 anos antes.

Jurisprudência feita, milhões de norte-americanos tem o mercado aberto e as vendas não páram de aumentar.

James Travis, é armeiro e explica: “Normalmente, o início de novembro e até final de janeiro é um período especial de vendas com um crescimento importante. Recomendamos que as pessoas comprem um cartão, ofereçam como presente e que o cliente venha e escolha o que quiser”.

A polémica continua a dividir o país. Em 2012, mais de 33.000 pessoas morreram por armas de fogo. Josh Sugarmann, diretor do Observatório de Violência:

“Em 2012, mais de 33.000 pessoas foram mortas por armas de fogo. Quero dizer, é um número impressionante! Para mim o problema são eventos como Sandy Hook, embora o país tenha sido sacudido não provou a mudança infelizmente” Na véspera de Natal um tiroteio num centro comercial em Gretna, Louisiana causou pelo menos um morto. O agressor, Ismaaiyl Brinsley, foi detido é também o principal suspeito do assassinato dos dois polícias de Nova York.

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