O agressor de três militares na cidade de Nice, na terça-feira, estava sob vigilância policial desde o início do ano passado, quando foi impedido de
O agressor de três militares na cidade de Nice, na terça-feira, estava sob vigilância policial desde o início do ano passado, quando foi impedido de embarcar para a Turquia rumo à Síria.
A brigada anti-terrorista está a investigar o ataque com uma arma branca que feriu os militares, em patrulha, frente a um centro comunitário judaico, quando o ministro do Interior francês continua a falar de um ato criminoso.
O atacante, Moussa Coulibaly, de 30 anos, teria sido detido no passado por várias vezes por crimes menores, embora tivesse sido investigado recentemente, e sem sucesso, por possíveis ligações a grupos islamitas.
Um habitante de Nice afirma-se chocado: “é uma situação escandalosa, atacar soldados encarregues de proteger a população”.
O ataque de Nice é o segundo do género em França desde Dezembro, quando um homem atacou três polícias com uma faca numa esquadra nos arredores de Tours.
O grupo Estado Islâmico tinha difundido ontem um novo vídeo de propaganda, intilado, “Faz explodir a França”, onde um militante mascarado apelava a novos ataques no país, em especial, ataques com arma branca contra militares ou polícias.