Fugiram da cidade de Vuhlehirsk na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, e encontraram refúgio em centros de abrigo como este em Kiev. Dezenas de
Fugiram da cidade de Vuhlehirsk na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, e encontraram refúgio em centros de abrigo como este em Kiev.
Dezenas de voluntários tentam minimizar o sofrimento de mais de uma centena de deslocados que deixaram para trás tudo o que tinham, excepto as memórias.
“Para aqui chegar tivemos de passar por tanques de guerra. O meu pai que ia a conduzir abrandou a determinada altura, e nesse momento, um outro carro que se encontrava à nossa frente foi atingido por um bombardeamento. Havia fragmentos a voar por todo o lado, mas sobrevivemos” refere Yasha, uma criança ucraniana.
“Deram-nos um teto, um lugar para ficar e estamos muito contentes. Caso contrário não teríamos sobrevivido. Voltar a casa não é uma opção por causa dos bombardeamentos. Pelo menos aqui temos comida” afirma uma ucraniana.
O regresso a casa é para já um desejo que ninguém sabe ao certo quando vai ser possível concretizar.
Euronews: “Os bombardeamentos ficaram para trás e as crianças que fugiram para Kiev podem finalmente descansar e retomar os estudos.”