A Gemalto reconheceu ter sido alvo de piratagem, apontando como responsáveis “prováveis” os Estados Unidos e a Grã-Bretanha. O “site” de jornalismo
A Gemalto reconheceu ter sido alvo de piratagem, apontando como responsáveis “prováveis” os Estados Unidos e a Grã-Bretanha.
O “site” de jornalismo de investigação The Intercept revelou, na semana passada, que o número um mundial do fabrico de cartões SIM tinha sido atacado pelos serviços secretos norte-americanos e britânicos, em 2010 e 2011.
Depois de uma investigação interna, o diretor-executivo da empresa franco-holandesa reconheceu que “há uma grande probabilidade que o ataque tenha acontecido é é possível correlacionar o que está descrito no documento [na origem do artigo] com os eventos que tiveram lugar. Foi um ataque inovador e inédito e é pouco provável que tenha sido executado por uma simples ‘hacker’ ou grupo criminoso”.
A Gemalto não vai avançar com uma ação legal e descartou que a tentativa de apropriação das chaves de encriptação dos cartões SIM tenha resultado num “roubo maciço”.