Ataque na Tunísia: Terroristas foram mortos, reféns foram libertados

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Terminou o assalto das forças da ordem tunísinas ao Museu do Bardo onde estavam refugiados os terroristas que atacaram o complexo do parlamento em

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Terminou o assalto das forças da ordem tunísinas ao Museu do Bardo onde estavam refugiados os terroristas que atacaram o complexo do parlamento em Tunis.

De acordo com as primeiras informações, os dois terroristas foram abatidos e os reféns libertados. Há a registar também a morte de um polícia e ferimentos em mais 20 pessoas.

Ao final da manhã pelo menos oito pessoas foram mortas num ataque à mão armada no complexo do parlamento da Tunísia. Os atacantes refugiaram-se no Museu do Bardo, contíguo ao parlamento.

O porta-voz do ministério do Interior avança que as vítimas mortais são sete estrangeiros e um cidadão tunisino. Desconhece-se, por enquanto a nacionalidade dos estrangeiros.

A mesma fonte revela que no momento em que um grupo de homens armados atacou o museu encontravam-se no interior cerca de uma centena de turistas, tendo a maioria sido evacuada.

O ministério italiano dos Negócios Estrangeiros diz que dois italianos ficaram feridos no ataque.

De acordo com algumas fontes, o ataque ocorreu quando no parlamento decorria o debate sobre a legislação de combate ao terrorismo.

A Tunísia enfrenta desde 2011 o recrudescimento de movimentos jihadistas armados, na sequência da Revolução do Jasmin. As autoridades estimam que pelo menos três mil tunisinos partiram combater no Iraque e na Síria. Alguns voltaram ao país, o que tem feito aumentar os receios de ataques em solo tunísino.

A primeira reação internacional veio da França. O primeiro-ministro francês, Manuel Vals, condenou o ataque e manifestou todo o apoio à Tunísia.

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