Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Ucrânia: novo apelo a testemunhas na tragédia do voo MH17

Ucrânia: novo apelo a testemunhas na tragédia do voo MH17
Direitos de autor 
De Rodrigo Barbosa com AFP
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button

A equipa de peritos holandeses que lidera a investigação internacional sobre a queda do avião da Malaysia Airlines, em julho do ano passado, no leste

PUBLICIDADE

A equipa de peritos holandeses que lidera a investigação internacional sobre a queda do avião da Malaysia Airlines, em julho do ano passado, no leste da Ucrânia, fez um novo apelo a testemunhas.

Num vídeo en russo com legendas em inglês, divulgado através das redes sociais na internet e dos meios de comunicação, são nomeadamente pedidas quaisquer informações acerca do lançamento ou transporte de mísseis Buk na zona da tragédia.

Fred Westerbeke, que lidera a equipa de investigadores, explica que “o cenário do uso de um sistema de mísseis Buk no leste da Ucrânia está a ser agora equacionado porque existe uma grande quantidade de informação que é preciso verificar ou invalidar e é por isso que se está a dar ênfase [a essa teoria]. Mas, como já foi dito, os outros cenários também fazem parte da investigação”.

Kiev, tal como uma grande parte dos países ocidentais, estima que o voo MH17 da Malaysia Airlines foi abatido com um míssil terra-ar Buk, fornecido pela Rússia aos separatistas. Moscovo rejeita qualquer ligação à tragédia que resultou na morte de 298 pessoas, na maioria holandeses, e aponta o dedo às forças governamentais ucranianas, que também dispõem de mísseis terra-ar.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Polónia avisa Rússia para não se "queixar" se os seus caças forem abatidos no espaço aéreo da NATO

Ataque russo em cidades ucranianas faz um morto e oito feridos

Moscovo lança ataque em larga escala contra a Ucrânia enquanto Kiev continua a atacar as refinarias de petróleo russas