As últimas duas semanas de combates no Iémen fizeram mais de 500 mortos e 1700 feridos, segundo a ONU. Esta quinta-feira, a Al-Qaeda na Península
As últimas duas semanas de combates no Iémen fizeram mais de 500 mortos e 1700 feridos, segundo a ONU.
Esta quinta-feira, a Al-Qaeda na Península Arábica atacou a prisão central de Moukalla, no sudeste do país, libertando cerca de 300 detidos.
Ao mesmo tempo, os rebeldes huthis assumiram o controlo do do palácio presidencial em Aden, segunda maior cidade do Iémen.
Um guarda fronteiriço da província de Asir for morto num ataque contra o seu posto de observação, constituindo a primeira baixa saudita desde que Riad lançou, há oito dias, uma campanha aérea contra as milícias apoiadas pelo Irão. A operação da coligação árabe conduzida pela Arábia Saudita – país liderado por sunitas – tem o objetivo declarado de contrariar a “influência” do regime de Teerão, que é xiita, tal como os rebeldes huthis.
Na capital iemenita, Saná, controlada pelos milicianos, têm-se multiplicado as manifestações contra os bombardeamentos da coligação.