Russia: Suspeitos do assassínio de Boris Nemtsov cobraram 240 mil euros

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A justiça russa prolongou a detenção de três chechenos suspeitos de envolvimento no assassínio do opositor Boris Nemtsov. O juíz a cargo do processo

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A justiça russa prolongou a detenção de três chechenos suspeitos de envolvimento no assassínio do opositor Boris Nemtsov.

O juíz a cargo do processo decidiu, esta segunda-feira, confirmar a prisão de Khamzat Bakhaev, Shadid Gubashev e Tamerlan Eskerkhanov, considerada ilegal, na semana passada, por outro tribunal de Moscovo.

Os três homens que afirmam estar inocentes, terão cobrado e partilhado entre eles os 240 mil euros pagos pelo assassínio, segundo revelaram os advogados de acusação.

Em paralelo, um dos principais suspeitos do ataque no final de fevereiro, junto às portas do Kremlin, afirma estar igualmente inocente. Zaur Dadayev afirma poder provar que se encontrava noutro local à hora do crime, depois de ter voltado atrás na confissão, denunciando o facto de que esta teria sido obtida sob tortura.

Os advogados de Dadayev exigem agora um processo com um júri popular quando a responsabilidade do crime permanece mais indefinida que nunca.

Boris Nemtsov, um dos principais opositores de Vladimir Putin, foi assassinado em Moscovo há exatamente 40 dias.

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