Em nome do sonho conservador, David Cameron pediu o voto aos britânicos dentro de três semanas, naquelas que se preparam para ser as eleições mais
Em nome do sonho conservador, David Cameron pediu o voto aos britânicos dentro de três semanas, naquelas que se preparam para ser as eleições mais renhidas desde os anos 70.
Depois dos trabalhistas terem dado a conhecer o programa eleitoral, foi a vez o ainda primeiro-ministro apresentar argumentos. “Oferecemos uma vida boa para aqueles que estão dispostos a tentar, porque nós estamos no Partido da classe trabalhadora. Por isso, se pretender uma Grã-Bretanha mais segura, com um futuro mais risonho para si e para a sua família, então não regressemos ao à casa partida, acabemos aquilo que começámos”, declarou.
As últimas sondagens dão uma diferença mínima entre os conservadores e os trabalhadores, alternando a liderança entre uma e outra força política.
Cameron pisca o olho às classes trabalhadoras com a promessa de ajudas na aquisição de habitações e jura isentar de impostos quem receber o salário mínimo.
Não só para ganhar vantagem sobre o rival mais direto, Ed Miliband, como para reconquistar a confiança do eleitoral que trocou o partido conservador pelo UKIP.
O partido de extrema-direita, de Nigel Farage, apresenta-se solidamente num terceiro lugar,
seguido pelos democratas liberais de Nick Clegg.