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Nepal: médicos não têm mãos a medir

Nepal: médicos não têm mãos a medir
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De REUTERS
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É nos corredores deste hospital em Katmandu, que as equipas médicas assistem muitas das vítimas do sismo mais mortífero no Nepal desde 1934. Várias

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É nos corredores deste hospital em Katmandu, que as equipas médicas assistem muitas das vítimas do sismo mais mortífero no Nepal desde 1934.

Várias toneladas de medicamentos, tendas e cobertores chegaram, esta terça-feira, ao país. Dos quatro cantos do mundo chegaram, também, dezenas de profissionais de saúde.

Um médico explica que até ao momento a situação está controlada, mas admite que se o número de pacientes continuar a aumentar podem faltar camas para os doentes no pós-operatório.

Os profissionais de saúde não têm mãos a medir. As Nações Unidas estimam que a catástrofe deste sábado tenha afetado oito milhões de pessoas no Nepal, um país com cerca de 28 milhões de habitantes e um dos mais pobres da Ásia.

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